Claro que existem coisas bem mais importantes na minha vida, mas neste contexto, ou seja logo a seguir a um jogo de futebol desta natureza, o que é que eu posso pedir mais? Foi mais um daqueles jogos de encher a alma. O fêcêpê joga muito futebol. Não fosse algum desacerto na finalização e, bem aquele azar do B.A. foi mesmo para esquecer, estaria aqui a festejar um resultado histórico. Jogamos para ganhar, jogamos tacticamente muito bem e evidenciamos uma qualidade muito acima do normal para as equipas portuguesas. Não posso deixar de elogiar estes jogadores do fêcêpê mas, acima de todos, está o prof. Jesualdo Ferreira que, no seu low profile, continua a marcar pontos na história do futebol portista.
Gostava muito de poder ver o jogo da segunda mão (sonho impossível) no estádio mais bonito de Portugal, mas contento-me com uma passagem às meias finais da competição.
Eu sei que este assunto só me diz respeito a mim, mas estou contente e, como tal, não consigo deixar de vir aqui mandar um bitaite, para além de estar rouco e de ter assustado as minhocas com os meus berros quando o fêcêpê marcou aqueles dois lindos golos.
Bemmmm, ainda és mais doente do que eu… 🙂
ORGULHO TRIPEIRO … eu avisei, eu avisei …
Só quem é do FCP é que pode ter destas emoções … foi lindo … foi lindo …
Oh, meu Porto, onde a eterna mocidade
Diz à gente o que é ser nobre e leal.
Teu pendão leva o escudo da cidade
Que na história deu o nome a Portugal.
Oh, campeão, o teu passado
É um livro de honra de vitórias sem igual
O teu brasão abençoado
Tem no teu Porto mais um arco triunfal
Porto, Porto, Porto, Porto
Porto, Porto, Porto, Porto
Porto, Porto.
Quando alguém se atrever a sufocar
O grito audaz da tua ardente voz
Oh, Oh, Porto, então verás vibrar
A multidão num grito só de todos nós.