Tanto trabalho variado. Aqui.
Arquivo mensal: Julho 2012
Eu acho que é um vício terrível, mas…
“A minha mulher raramente recusa os meus pedidos sexuais, no entanto, quer sempre a televisão ligada e tem o vício terrível de dar atenção a assuntos que estão a ser transmitidos.”
in Maria.
Em modo tranquilo.
A ver se descanso. Não tenho cá vindo porque não tenho tido vontade, nem energia para me concentrar. Ando a ver se consigo descansar. Desconfio que vai ser assim durante uns tempos…
Sou português…
Há dias que queremos inventar. Inventar umas teorias. Quem nunca se lembrou de inventar umas teorias, que atire a primeira pedra. Eu lembro-me diariamente. Todos os dias me aparece à frente uma teoria nova. Geralmente são teorias estapafúrdias e sem nexo. É a minha imagem de marca… e não há nada a fazer. Acho mesmo que nasci para inventar teorias. E pronto. Não chegou a ser uma teoria mas fica dito… à mesma.
Laurent Nivalle.
Excelente trabalho, desta vez sobre automóveis. Pode ser visto aqui.
No final do segundo dia de férias…
Cáustico. Cáustico é o meu nome do meio. Está lá. Faz parte do nome completo, mas tem uma relevância… diminuta. Em Portugal é sinónimo do nome da mãe. E eu sou português. Mas apesar de tudo sinto que tenho o lado cáustico bem desenvolvido. Saio, portanto, à minha mãe, se me apraz dizer. Mas também tenho outros nomes. Os do pai. Que me fazem ser equilibrado e de bom discurso. Bem falante, portanto. Mas o cáustico está lá. Sou eu. Não pareço, pois não? Quem acha que me conhece… não me conhece. Ehehehehehe é o riso ridículo que consigo escrever… Cresci com o conhecimento dos meus limites e gosto de andar sempre por lá perto. Gosto de viver intensamente, muito intensamente. Não gosto de ter a cabeça parada. Não gosto. Por uma boa causa sou capaz de tudo. Claro que o conceito de boa causa é muito pessoal, que é para não entrar em muito detalhes e, acreditem, eu sou um gajo de detalhes… embora não pareça… eu sei… é a uma constante da minha vida… sou o gajo que não parece. Não parecer e ser cáustico é, no mínimo, fixe. Também pode ser considerado meio palerma, mas isso é outra história. Eu contento-me com o ser fixe.
Segundo dia de férias…
Este início de férias tem sido atribulado. Ontem fui levar a Lola para cruzar com um rapagão, de seu nome Banú, mas a coisa não deu certo e ainda não vai ser desta que vamos ter filhotes cá por casa. Chegado a casa, deparo com uma fuga de óleo no carro… e lá foi para a oficina… parece que será só um tubo… Ando em casa às voltas com o seguro para fazerem as obras de reparação de uma infiltração numa das casas de banho… e quando vierem partir isto tudo… é que vai ser bonito. Pelo meio, as minhocas pegam-se uma com a outra. O tempo está fatela de todo e não dá para ir para a praia. A minha rica senhora ainda está a acabar a papelada toda que tem para entregar na escola. Enfim, tem sido uma confusão mas também tenho boas notícias. O meu mano vem cá passar uns dias e vamos poder matar saudades. Já não era sem tempo.
Às vezes repito-me… por boas causas, é certo!
Andrea Jen.
O trabalho pode ser visto neste blogue.
António Botto.
Balofas carnes de
balofas tetas
caem aos montões
em duas mamas pretas
chocalhos velhos a
bater na pança
e a puta dança
Flácidas bimbas sem
expressão nem graça
restos mortais de uma
cusada escassa
a quem do cu só lhe
ficou cagança
e a puta dança
A ver se caça com
disfarce um chato
coça na cona e vai
rompendo o fato
até que o chato
de morder se cansa
e a puta dança
Os calos velhos com
sapatos novos
fazem-na andar como
quem pisa ovos
pisando o par de cada
vez que avança
e a puta dança
Julga-se virgem de
compridas tranças
mas se um cabrito
de cornadas mansas
abre a carteira e
generoso acode
a PUTA FODE.
in Antologia de Poesia Portuguesa Erótica e Satírica.
Agora, só em Setembro!
Finalmente consegui. Consegui acabar com a papelada toda. Amanhã entro de férias. Vão ser umas férias diferentes no que diz respeito ao guito. Há pouco guito, portanto. Mas vão ser umas ricas férias. Aqui por casa estamos a precisar de descansar, sem pensar em assuntos muito sérios, por isso vamos colocar estas cabecinhas na lua, bem lá no alto.
Como ainda não é segunda feira… relax…
Domingo à noite.
Joanna Kustra.
Fotografia. Aqui.
Não é nada estranha! Melhor não pode haver!
“Não gosto de sexo anal. No entanto, quando estou no acto sexual, peço algumas vezes ao meu namorado para me penetrar com um dedo no ânus. Acho que o prazer se intensifica quando isso acontece. Haverá algo de errado nestas sensações? Sou estranha por lhe fazer estes pedidos?”
in Maria.