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Primeira sondagem.

Ah, e muito obrigado a todos os que votaram, pois sei que o fizeram de alma e coração. Um grande bem hajam.
Amigo.
Vem aí mais um fim de semana, neste caso, um fim de semana para esquecer. Ainda vamos ter de esperar mais uns tempos para uma verdadeira ida à praia. Isto que acabei de escrever é uma verdadeira banalidade, daquelas de palmatória, mas que também ficam bem, porque são realmente verdadeiras. Esta coisa do custo de vida, das dificuldades dos portugueses, se estivesse bom tempo, custava muito menos e, os tais portugueses, aguentavam mais facilmente com as tais dificuldades pois, com os chispes enfiados na água do mar, não há contestação que sobreviva.
Sondagem.

Não me largam.

Hot note.
Estas pequenas férias foram uma pequena seca. Mas ontem, foi engraçado. Fomos buscar as minhocas a Chaves, pois passaram lá uma semana, e para despedida das férias fomos os dois jantar mais outras duas pessoas amigas, de lá. Claro que tínhamos de ir ao Casino de Chaves pois ainda não conhecíamos e a curiosidade estava lá.
Foi muito agradável o jantar. O espaço é amplo e mesmo que esteja cheio (que não foi mesmo nada o caso) não se fica em cima de ninguém, apertado, incomodado. O menu foi interessante e não vou estar aqui a descrevê-lo, até porque não me lembro dos nomes das coisas. Foi bem regado, oh, se foi… e tivemos sempre música de fundo, tocada por uma pequena banda cubana. Depois veio o espectáculo, um musical, que não sendo nada do outro mundo, estava muito bem conseguido, dentro do género, e que nos deixou muito animados, a par do tinto de Serradaires (perece que é assim que se escreve…) e estavamos tão animados que no final veio uma senhora bailarina, directamente do palco, buscar duas pessoas para irem para lá dançar… imaginem quem foi, eu claro está. Já estive em palco várias vezes, mas nunca assim, com uma música disco a rasgar e uma barreira de luz que não me deixou ver nada nem ninguém, tamanha era a intensidade, só via mesmo as bailarinas que estavam à minha volta… e eram todas grandes e falavam estrangeiro. Depois do jantar ainda fomos espreitar às máquinas, mas aquilo não dá entusiasmo nenhum e viemos para casa descansar, recolhendo-nos de seguida aos nossos aposentos.
Já tinha saudades de sair um bocadinho.
Primeiro Fontanário de Pegões, depois fico assim.
Já não me lembro muito bem como é que descobri isto, mas é sempre bonito saber que também há outras pessoas assim.
Fosga-se.
Agora parece que sou eu quem vai ficar de molho… já estou para aqui com uns arrepios de frio…
Mas tenho de me aguentar até amanhã de manhã porque tenho uma aula à qual não queria mesmo faltar.
Vou ter de tomar dose de cavalo…
De molho.
O Carnaval, normalmente, já é para esquecer, mas este ano… é mesmo para esquecer.
A minha rica senhora está de molho à dois dias, dormir e a tomar medicação. Já andava a estranhar ela
ainda não ter apanhado nada,
mas pronto, foi agora…
Mais um solidário.
Vai-se.
Aborrece-me ter a consciência de que estou a ficar velho. Como é que eu cheguei a esta brilhante conclusão? É simples. Quando se começa a tomar medicamentos para uma constipação, uma gripe ou uma inflamação pulmonar, porque não passa, aí sim, está tudo dito. Vai-se para velho.
e mainada.
A depressão acaba amanhã, dia 23. Um número lindo. Que faz sentir bem, pelo menos até ao dia 24. Depois, bem, depois torna-se penoso, até ao próximo dia 23, que volta a ser lindo.
E andamos nisto e pouca treta.